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Gente que Pedala - Fábio Roberto Teodoro

Neste domingo o Pedala Floripa inaugura a série de depoimentos "Gente que Pedala".

O intuito é publicarmos histórias de bikers que usam a bicicleta como meio de transporte, para lazer, para competir ou tudo junto e misturado e com isso incentivar mais pessoas a pedalarem!


A inauguração é com a história do Fábio Roberto Teodoro que já morou em várias cidades, pedalou em todas elas e atualmente vai para o trabalho de bike, inclusive pedalando pela temida SC-401. 
Espero que curtam! :)

Caso queira enviar sua história (para biker@peladafloripa.com), se possível junto com uma foto pedalando, para a mesma ser publicada aqui no blog, agradeceria bastante!

CicloAbraços!




Minha história com a bicicleta:

Bom, não teve um porquê de começar, pareceu natural pra mim.


Desde criança sempre usei a bicicleta como meio de transporte. Eu ia estudar de bicicleta, depois eu ia trabalhar de bicicleta, depois eu ia pra faculdade de bicicleta. 


Em Joinville, talvez eu fosse mais temerário do que sou hoje, mas eu não lembro de alguma vez ter pensado se ir a este ou aquele lugar seria possível ou seguro de bicicleta, eu simplesmente ia.

Depois me mudei pra Blumenau e era mais ou menos a mesma coisa, mas tinha a SC-470, que seria o 
trajeto mais curto pro meu trabalho, mas tem uma placa de "proibido bicicletas e pedestres" lá, aí eu tinha que fazer uma volta maior, mas era tranquilo também.

Depois mudei pra Curitiba e morava do lado de onde eu trabalhava, fiquei um ano sem pedalar e engordei 20 quilos.


Quando vim pra Floripa, uns 3 meses depois de chegar aqui, fui buscar a bicicleta velha e empoeirada que estava lá, que eu tinha comprado por R$ 60,00 em 2005. Fiz uma revisão e passei a ir pro trabalho de bicicleta. 


Primeiro eu morava na Serrinha, tinha que pegar a rua do HU todos os dias, não é a coisa mais tranquila do mundo, mas nunca me aconteceu nada, daí depois tinha a ciclovia até a Cassol na época e aí tinha um trecho da SC-401 que eu tinha que pegar na contra-mão e um pedaço sem acostamento ainda por cima, daí descer da bicicleta, subir a escada do Viaduto do João Paulo, descer do outro lado e empurrar a bicicleta Morro da Tecnópolis acima até o meu trabalho. 



Pedalando para o Trabalho - Do centro ao Tecnópolis na SC-401 em Floripa

Aqui em Floripa, depois de conhecer a SC-401, foi onde eu comecei a me preocupar se é ou não possível chegar a algum lugar de bicicleta. Ali no começo da SC-401 mesmo nem passar a pé era seguro na época.


Depois me mudei pro Centro, onde só preciso descer a Trompowsky, que é bem tranquila e já pego a 
ciclovia, que agora vai até a Assesc, dali pego um trechinho na contra-mão até chegar no ponto onde posso subir o viaduto e dou a volta e pego a marginal pra subir o morro da Tecnópolis, que agora subo pedalando.

Nesses dois anos de Floripa, troquei a Mountain Bike velha por uma Caloi 10 modelo 2012, peguei gosto por pedalar por esporte e perdi quase os 20 quilos que tinha ganho em Curitiba. Além de usar a bike pra ir pra tudo que é lugar, tiro um dia na semana, geralmente domingo, pra dar a volta na ilha aproveitando as paisagens muito bonitas que tem aqui. 


Tenho 29 anos agora, e me sinto mais saudável do que quando tinha 21, em parte por causa da bicicleta.


Voltando do Trabalho - Do Tecnópolis na SC-401 ao centro em Floripa

Recentemente dei uma bicicleta pra minha esposa e ela está pegando confiança pra começar a ir estudar, na UFSC, com ela. Depois de uma semana indo e voltando de ônibus ela me disse que queria ir de bicicleta.


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